
Eu queria tantas coisas. Queria acabar com a fome e a miséria, queria acabar com o preconceito, queria ensinar as coisas que eu sei e prender tudo o que eu não sei. Queria que a liberdade fosse algo que conquistamos com as boas palavras e não com os maus atos. Queria construir uma casa onde a única regra fosse o verdadeiro sorriso, o único lugar onde jamais seria hora de quebrar as regras. Queria que valores fossem aquilo que há dentro de nós, não aquilo que os olhos conseguem ver. Queria que quando caminhássemos a favor da paz, a caminhada também trouxesse paz. Queria que sangue não sujasse as mãos de ninguém, só daqueles que estão ali para salvar vidas. Queria que cada um fizesse sua parte, ao invés de pedir para que os outros façam (em outras palavras, queria o fim da hipocrisia). Queria que tudo o que eu escrevesse tocassem o coração de alguém, que tudo o que eu escrevesse fizessem alguém repensar os seus atos, e não que fosse apenas um texto legal. Queria que a fé fosse verdadeira e não desculpa para usarem mascaras. Queria que querer fosse, nesse sentido, poder. Porque eu faço a minha parte, isso é um começo. Não é?
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